Page:Flaugergues - Les Bruyères, 1854.djvu/17

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—12— Me opprime o coração—sim, piedade Porque eu mono, e a area movediça —Como veo funero —gelada fronte Me vai cobrir em breve.

Dizia, e tu passaste rente d’agua, Que roçavas co’as pennas azuladas, Teu canto respondeu a meus gemidos, Como som d’alaúde, contra os dedos Vibrando docemente.

Volta, cantor sonoro, tu me aprazes ; Responde ainda uma vez a meus lamentos. Teu canto me parece hymno d’esperanças, Tua brillante côr a côr dos ceos. Canta, e co’a ponta d’aza priguiçosa As águas fere ! Quai surri de gôsto Minino que no berço se acalenta, Canta, doce Alcyon, e em mar sereno Das ondas amimado, vai boïando